Alegre responsabilizou hoje a Presidência da República pelo "gravíssimo" episódio das escutas entre Belém e o Governo.
O candidato presidencial Manuel Alegre considera que "foi uma quebra de imparcialidade e uma deslealdade institucional".
No discurso durante um almoço comício que hoje decorreu em Santarém, Manuel Alegre afirmou que o Presidente "deve ser imparcial", considerando que isso não aconteceu no "gravíssimo" das escutas.
"Esse episódio em que o presidente nada disse, em que o presidente deixou correr e em que por acaso se deixou pairar a ideia de que o Governo estava a espiar a Presidência da República, facto que punha em causa o regular funcionamento das instituições democráticas", condenou o candidato apoiado pelo PS e pelo Bloco de Esquerda.
Manuel Alegre recordou ainda que este facto "coincidiu com o aproximar das eleições" quando "Manuela Ferreira Leite e outros dirigentes do PSD falavam de asfixia democrática".
In Económico com Lusa, 10/01/2011
O candidato presidencial Manuel Alegre considera que "foi uma quebra de imparcialidade e uma deslealdade institucional".
No discurso durante um almoço comício que hoje decorreu em Santarém, Manuel Alegre afirmou que o Presidente "deve ser imparcial", considerando que isso não aconteceu no "gravíssimo" das escutas.
"Esse episódio em que o presidente nada disse, em que o presidente deixou correr e em que por acaso se deixou pairar a ideia de que o Governo estava a espiar a Presidência da República, facto que punha em causa o regular funcionamento das instituições democráticas", condenou o candidato apoiado pelo PS e pelo Bloco de Esquerda.
Manuel Alegre recordou ainda que este facto "coincidiu com o aproximar das eleições" quando "Manuela Ferreira Leite e outros dirigentes do PSD falavam de asfixia democrática".
In Económico com Lusa, 10/01/2011
Bom Dia
RépondreSupprimerNÃO É CANDIDATO O 7° era azul
Duque / Duc / Herzog / Duca
Dom Manuel III de Portugal Borboni Hohenzollern Bourbon Bragança
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