mardi 18 janvier 2011

Se fosse o funeral de um bancário Cavaco não faltaria

O candidato presidencial Manuel Alegre voltou hoje a criticar a ausência de Cavaco Silva no funeral do Nobel da Literatura José Saramago, afirmando que «se fosse de um dono de um grande banco ele não teria faltado».
A crítica a Cavaco Silva por não ter ido às cerimónias fúnebres de José Saramago é uma ideia que Manuel Alegre tem repetido em diversos discursos durante a campanha eleitoral, mas hoje o candidato presidencial foi mais longe.
«Se calhar, se fosse de um dono de um grande banco ele não teria faltado», atirou, considerando que um Presidente da República «não falta à chamada».
In Digital / Lusa, 17/01/2011

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