Porque voto em Manuel Alegre
Paulo Pisco, Deputado
pelo círculo da Europa
Esta é a terceira vez que os Portugueses que vivem no estrangeiro são chamados a votar para o Presidente da República. As eleições realizam-se no próximo dia 23 de Janeiro. O meu desejo e apelo é que todos os que estão inscritos nos cadernos eleitorais vão votar. Não é apenas um direito de cidadania, é também um dever para com o nosso país.
Nas próximas eleições, em virtude de um conjunto de propostas que, em nome do PS, apresentei e foram aprovadas na Assembleia da República, já não existirão quaisquer discriminações ou limitações à participação eleitoral dos portugueses a residir no estrangeiro. Este acto coloca todos os portugueses em pé de igualdade e honra a nossa democracia.
Mas há outro factor muito importante.
Nas próximas eleições só dois candidatos têm realmente hipóteses de ganhar. Um deles é Manuel Alegre, apoiado pelo Partido Socialista, pelo BE e por outros movimentos cívicos. E cada voto pode ser decisivo. Manuel Alegre é um homem com dimensão humanista, cosmopolita, é um homem de cultura e com uma visão progressista do nosso país e do mundo. É também um lutador, alguém que ama a liberdade e que sempre fez da justiça social uma das causas mais fortes da sua acção política. É alguém que preza o diálogo e a estabilidade institucional. Desde o início da sua campanha que Manuel Alegre tem manifestado um genuíno interesse pelas questões relacionadas com as nossas comunidades. Foi, aliás, o primeiro candidato a dirigir-se a todos os que vivem fora do país, através de uma mensagem que enviou aos nossos compatriotas na Venezuela. Depois disso já esteve em França, onde teve a oportunidade de ouvir e conviver com muitos portugueses, deslocação que acompanhei em Paris, Bordéus e Pontault-Combault. Um Presidente de Portugal tem de ser assim: com um vínculo indestrutível com todos os nossos concidadãos, assumindo uma importância
particular a relação com os que estão fora do país. E Manuel Alegre compreende isso. Ele próprio já sentiu o que é estar longe da pátria. E também já afirmou a sua determinação em trabalhar para e com os portugueses que vivem no exterior. Para Manuel Alegre, a Língua Portuguesa e a pátria são valores centrais que estruturam a nossa identidade como povo. Defender com orgulho o que somos como povo e a nossa História rica de ensinamentos são actos naturais e espontâneos no candidato, para quem a pátria somos todos nós, os que estão em França, Suíça, Estados Unidos, Brasil, Portugal ou em qualquer parte do mundo. É por isso que todos temos de ir votar. Votar num candidato que saberá como ninguém defender o nosso país, a nossa História, a nossa Língua e a nossa cultura.
Um Presidente de Portugal tem de ter isto tudo na alma e na razão.E esta é uma missão bem à medida de Manuel Alegre…
Nas próximas eleições, em virtude de um conjunto de propostas que, em nome do PS, apresentei e foram aprovadas na Assembleia da República, já não existirão quaisquer discriminações ou limitações à participação eleitoral dos portugueses a residir no estrangeiro. Este acto coloca todos os portugueses em pé de igualdade e honra a nossa democracia.
Mas há outro factor muito importante.
Nas próximas eleições só dois candidatos têm realmente hipóteses de ganhar. Um deles é Manuel Alegre, apoiado pelo Partido Socialista, pelo BE e por outros movimentos cívicos. E cada voto pode ser decisivo. Manuel Alegre é um homem com dimensão humanista, cosmopolita, é um homem de cultura e com uma visão progressista do nosso país e do mundo. É também um lutador, alguém que ama a liberdade e que sempre fez da justiça social uma das causas mais fortes da sua acção política. É alguém que preza o diálogo e a estabilidade institucional. Desde o início da sua campanha que Manuel Alegre tem manifestado um genuíno interesse pelas questões relacionadas com as nossas comunidades. Foi, aliás, o primeiro candidato a dirigir-se a todos os que vivem fora do país, através de uma mensagem que enviou aos nossos compatriotas na Venezuela. Depois disso já esteve em França, onde teve a oportunidade de ouvir e conviver com muitos portugueses, deslocação que acompanhei em Paris, Bordéus e Pontault-Combault. Um Presidente de Portugal tem de ser assim: com um vínculo indestrutível com todos os nossos concidadãos, assumindo uma importância
particular a relação com os que estão fora do país. E Manuel Alegre compreende isso. Ele próprio já sentiu o que é estar longe da pátria. E também já afirmou a sua determinação em trabalhar para e com os portugueses que vivem no exterior. Para Manuel Alegre, a Língua Portuguesa e a pátria são valores centrais que estruturam a nossa identidade como povo. Defender com orgulho o que somos como povo e a nossa História rica de ensinamentos são actos naturais e espontâneos no candidato, para quem a pátria somos todos nós, os que estão em França, Suíça, Estados Unidos, Brasil, Portugal ou em qualquer parte do mundo. É por isso que todos temos de ir votar. Votar num candidato que saberá como ninguém defender o nosso país, a nossa História, a nossa Língua e a nossa cultura.
Um Presidente de Portugal tem de ter isto tudo na alma e na razão.E esta é uma missão bem à medida de Manuel Alegre…
In Lusojornal da Bélgica, 14/12/2010.
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