Ao formalizar a sua candidatura a Belém, Manuel Alegre disse que se antecipou na entrega das assinaturas por entender que é tempo de as eleições presidenciais entrarem na agenda política.
No acto de entrega das 12250 assinaturas no Tribunal Constitucional, o candidato apoiado pelo PS e BE encontrava-se acompanhado pelos seus mandatário nacional (Maria de Belém), financeiro (António Carlos dos Santos) e de Lisboa (Daniel Sampaio).
Aos jornalistas, Manuel Alegre garantiu que havia mais gente interessada em subscrever o documento, mas disse que não quis esperar mais.
«Decidi antecipar a entrega porque é tempo de colocar a campanha presidencial na agenda politica», afirmou, defendendo que as eleições para Belém são decisivas para o sistema democrático. «O Presidente da República é o garante do sistema democrático», frisou.
Manuel Alegre disse ainda que «vai haver uma campanha de grande importância para o futuro político do pais».
Sem adiantar pormenores sobre a campanha, o candidato presidencial mostrou-se confiante. «Há cinco anos já tinha uma boa expectativa, agora tenho expectativas melhores», disse.
O candidato não quis comentar questões de actualidade, como a reforma da legislação laboral, mas prometeu fazê-lo mais tarde numa acção de campanha.
No acto de entrega das 12250 assinaturas no Tribunal Constitucional, o candidato apoiado pelo PS e BE encontrava-se acompanhado pelos seus mandatário nacional (Maria de Belém), financeiro (António Carlos dos Santos) e de Lisboa (Daniel Sampaio).
Aos jornalistas, Manuel Alegre garantiu que havia mais gente interessada em subscrever o documento, mas disse que não quis esperar mais.
«Decidi antecipar a entrega porque é tempo de colocar a campanha presidencial na agenda politica», afirmou, defendendo que as eleições para Belém são decisivas para o sistema democrático. «O Presidente da República é o garante do sistema democrático», frisou.
Manuel Alegre disse ainda que «vai haver uma campanha de grande importância para o futuro político do pais».
Sem adiantar pormenores sobre a campanha, o candidato presidencial mostrou-se confiante. «Há cinco anos já tinha uma boa expectativa, agora tenho expectativas melhores», disse.
O candidato não quis comentar questões de actualidade, como a reforma da legislação laboral, mas prometeu fazê-lo mais tarde numa acção de campanha.
In TSF, 09/12/2010
No acto de entrega das 12250 assinaturas no Tribunal Constitucional, o candidato apoiado pelo PS e BE encontrava-se acompanhado pelos seus mandatário nacional (Maria de Belém), financeiro (António Carlos dos Santos) e de Lisboa (Daniel Sampaio).
Aos jornalistas, Manuel Alegre garantiu que havia mais gente interessada em subscrever o documento, mas disse que não quis esperar mais.
«Decidi antecipar a entrega porque é tempo de colocar a campanha presidencial na agenda politica», afirmou, defendendo que as eleições para Belém são decisivas para o sistema democrático. «O Presidente da República é o garante do sistema democrático», frisou.
Manuel Alegre disse ainda que «vai haver uma campanha de grande importância para o futuro político do pais».
Sem adiantar pormenores sobre a campanha, o candidato presidencial mostrou-se confiante. «Há cinco anos já tinha uma boa expectativa, agora tenho expectativas melhores», disse.
O candidato não quis comentar questões de actualidade, como a reforma da legislação laboral, mas prometeu fazê-lo mais tarde numa acção de campanha.
No acto de entrega das 12250 assinaturas no Tribunal Constitucional, o candidato apoiado pelo PS e BE encontrava-se acompanhado pelos seus mandatário nacional (Maria de Belém), financeiro (António Carlos dos Santos) e de Lisboa (Daniel Sampaio).
Aos jornalistas, Manuel Alegre garantiu que havia mais gente interessada em subscrever o documento, mas disse que não quis esperar mais.
«Decidi antecipar a entrega porque é tempo de colocar a campanha presidencial na agenda politica», afirmou, defendendo que as eleições para Belém são decisivas para o sistema democrático. «O Presidente da República é o garante do sistema democrático», frisou.
Manuel Alegre disse ainda que «vai haver uma campanha de grande importância para o futuro político do pais».
Sem adiantar pormenores sobre a campanha, o candidato presidencial mostrou-se confiante. «Há cinco anos já tinha uma boa expectativa, agora tenho expectativas melhores», disse.
O candidato não quis comentar questões de actualidade, como a reforma da legislação laboral, mas prometeu fazê-lo mais tarde numa acção de campanha.
In TSF, 09/12/2010
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