O candidato à Presidência da República, Manuel Alegre, disse que nunca guardaria «em casa» uma bandeira que tivesse sido arreada num dos territórios que esteve sob a administração portuguesa, referindo-se ao caso de Macau.
«Se trouxesse uma bandeira de um território qualquer pode crer que ela já estaria num museu ou noutro sítio mas não estaria de certeza em minha casa», afirmou Manuel Alegre.
Ano e meio depois de ter revelado que a última bandeira da administração portuguesa de Macau continuava numa gaveta da casa do ex-ajudante de campo, Rocha Vieira, o último governador do território chinês sob administração portuguesa, disse que o assunto «virá à luz do dia» na altura própria.
«Está na mesma. Já lhe disse que o tempo se encarrega de resolver as coisas e eu acho que nós, em função do tempo, não devemos ser ansiosos», disse o general, no dia 29 de Novembro, à margem de uma cerimónia do Encontro das Comunidades Macaenses que está a decorrer na actual Região Administrativa Especial chinesa e do qual foi convidado de honra.
Para Rocha Vieira, o assunto da bandeira «virá à luz do dia na altura própria», mas garante que, quando colocou o assunto na praça pública há cerca de ano e meio, «foi agradável constatar que imensas pessoas reagiram muito positivamente à questão da bandeira».
In Lusa / SOL, 7 de Dezembro, 2010
«Se trouxesse uma bandeira de um território qualquer pode crer que ela já estaria num museu ou noutro sítio mas não estaria de certeza em minha casa», afirmou Manuel Alegre.
Ano e meio depois de ter revelado que a última bandeira da administração portuguesa de Macau continuava numa gaveta da casa do ex-ajudante de campo, Rocha Vieira, o último governador do território chinês sob administração portuguesa, disse que o assunto «virá à luz do dia» na altura própria.
«Está na mesma. Já lhe disse que o tempo se encarrega de resolver as coisas e eu acho que nós, em função do tempo, não devemos ser ansiosos», disse o general, no dia 29 de Novembro, à margem de uma cerimónia do Encontro das Comunidades Macaenses que está a decorrer na actual Região Administrativa Especial chinesa e do qual foi convidado de honra.
Para Rocha Vieira, o assunto da bandeira «virá à luz do dia na altura própria», mas garante que, quando colocou o assunto na praça pública há cerca de ano e meio, «foi agradável constatar que imensas pessoas reagiram muito positivamente à questão da bandeira».
In Lusa / SOL, 7 de Dezembro, 2010
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