No almoço que contou com presença do coordenador da Comissão de Trabalhadores da Auto Europa, António Chora, o candidato reafirmou a necessidade de encontrar uma resposta para a crise, sublinhando que “não há saída para Portugal ou para a Europa que não seja pela esquerda”. Referindo-se à sua candidatura, Manuel Alegre acrescentou ainda que “a única saída possível no dia 23 de Janeiro para o futuro de Portugal, para o futuro da democracia e do 25 de Abril, é a vitória da esquerda”.
“É com alegria que venho a esta zona operária, a esta terra de grandes tradições de resistência e de democracia”, saudou Manuel Alegre à chegada ao Clube 1º de Maio, onde se reuniu com mais de uma centena de apoiantes.
No almoço que contou com presença do coordenador da Comissão de Trabalhadores da Auto Europa, António Chora, o candidato reafirmou a necessidade de encontrar uma resposta para a crise, sublinhando que “não há saída para Portugal ou para a Europa que não seja pela esquerda”. Referindo-se à sua candidatura, Manuel Alegre acrescentou ainda que “a única saída possível no dia 23 de Janeiro para o futuro de Portugal, para o futuro da democracia e do 25 de Abril, é a vitória da esquerda”.
“Estamos assistir a um triunfo do capitalismo totalmente desregulado”, alertou o candidato, defendendo que a dependência relativamente a “entidades que não dependem do voto nem são escrutinadas pelos povos” constitui uma ameaça à democracia. Ainda sobre a actuação dos mercados financeiros, o candidato reforçou que a especulação sobre a divida soberana é um problema político e que “os Estados têm que meter na ordem os agiotas que estão a dar cabo dos nossos países”.
Manuel Alegre reforçou a ideia de que este é um combate entre a esquerda e a direita, “Cavaco Silva preocupou-se muito com as compensações aos cortes dos salários nos Açores, mas com os dividendos atribuídos aos accionistas das grandes empresas antes dos impostos, não se importou”. “Este é um combate nosso” disse o candidato, “os problemas da nossa economia não se resolvem como querem os conservadores e os neoliberais, com liberalização dos despedimentos.” Num chamamento a toda a esquerda democrática, Manuel Alegre apelou a “que Esquerda não disperse os votos, a que Esquerda convença os indecisos e que se mobilize. A Esquerda tem que saber defender os seus valores, contra a Direita dos interesses”.
Antes do candidato, falou António Chora que na sua intervenção destacou a importância das próximas eleições presidenciais, dizendo que “este é o momento mais importante desde que vivemos em democracia”.
Da parte da manhã, Manuel Alegre visitou ainda um centro de convívio para idosos na Baixa da Banheira, onde destacou nas suas declarações a necessidade do Estado Social e da Segurança Social pública como garante da dignidade e do apoio aos mais idosos.
Depois de almoço, o candidato seguiu rumo a Setúbal, onde era esperado pela população para inaugurar a nova sede de campanha distrital.
8 de Dezembro de 2010
“É com alegria que venho a esta zona operária, a esta terra de grandes tradições de resistência e de democracia”, saudou Manuel Alegre à chegada ao Clube 1º de Maio, onde se reuniu com mais de uma centena de apoiantes.
No almoço que contou com presença do coordenador da Comissão de Trabalhadores da Auto Europa, António Chora, o candidato reafirmou a necessidade de encontrar uma resposta para a crise, sublinhando que “não há saída para Portugal ou para a Europa que não seja pela esquerda”. Referindo-se à sua candidatura, Manuel Alegre acrescentou ainda que “a única saída possível no dia 23 de Janeiro para o futuro de Portugal, para o futuro da democracia e do 25 de Abril, é a vitória da esquerda”.
“Estamos assistir a um triunfo do capitalismo totalmente desregulado”, alertou o candidato, defendendo que a dependência relativamente a “entidades que não dependem do voto nem são escrutinadas pelos povos” constitui uma ameaça à democracia. Ainda sobre a actuação dos mercados financeiros, o candidato reforçou que a especulação sobre a divida soberana é um problema político e que “os Estados têm que meter na ordem os agiotas que estão a dar cabo dos nossos países”.
Manuel Alegre reforçou a ideia de que este é um combate entre a esquerda e a direita, “Cavaco Silva preocupou-se muito com as compensações aos cortes dos salários nos Açores, mas com os dividendos atribuídos aos accionistas das grandes empresas antes dos impostos, não se importou”. “Este é um combate nosso” disse o candidato, “os problemas da nossa economia não se resolvem como querem os conservadores e os neoliberais, com liberalização dos despedimentos.” Num chamamento a toda a esquerda democrática, Manuel Alegre apelou a “que Esquerda não disperse os votos, a que Esquerda convença os indecisos e que se mobilize. A Esquerda tem que saber defender os seus valores, contra a Direita dos interesses”.
Antes do candidato, falou António Chora que na sua intervenção destacou a importância das próximas eleições presidenciais, dizendo que “este é o momento mais importante desde que vivemos em democracia”.
Da parte da manhã, Manuel Alegre visitou ainda um centro de convívio para idosos na Baixa da Banheira, onde destacou nas suas declarações a necessidade do Estado Social e da Segurança Social pública como garante da dignidade e do apoio aos mais idosos.
Depois de almoço, o candidato seguiu rumo a Setúbal, onde era esperado pela população para inaugurar a nova sede de campanha distrital.
8 de Dezembro de 2010
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