Francisco Louçã
O líder do Bloco de Esquerda respondeu hoje aos protestos de Cavaco Silva contra campanhas de “vil baixeza” contra si, contrapondo que “vil baixeza” foi a ação da quadrilha do Banco Português de Negócios (BPN).
Francisco Louçã fez a primeira intervenção da noite no comício da candidatura presidencial de Manuel Alegre no Coliseu dos Recreios de Lisboa.
Em vários momentos da sua intervenção, Louçã levou a plateia ao rubro, sobretudo quando estabeleceu uma ligação entre o atual chefe de Estado e o caso BPN.
“Cavaco Silva olha para nós como um aristocrata ofendido com o atrevimento da populaça e diz-nos que a crítica é vil baixeza. Mas, dr. Cavaco Silva, vil baixeza foi a fraude financeira que agora está a arruinar o país da quadrilha do BPN, dos seus ex-ministros, daqueles ex-ministros cheios de cumplicidades, que protegeram os seus, distribuindo o saque contra o nosso país, contra a nossa economia e contra o nosso povo”, acusou o líder do Blcoo de Esquerda.
Louçã traçou depois um dualismo entre Cavaco Silva e Manuel Alegre.
“Não queremos um presidente da República que seja um ocultador, não queremos armários de segredos e de esqueletos em Belém. Queremos transparência e responsabilidade e um Presidente da República não pode estar a fugir da sua sombra”.
De acordo com Louçã, Portugal precisa de um Presidente da República “de confiança: Manuel Alegre”.
In Lusa, 20 de Janeiro de 2011
Francisco Louçã fez a primeira intervenção da noite no comício da candidatura presidencial de Manuel Alegre no Coliseu dos Recreios de Lisboa.
Em vários momentos da sua intervenção, Louçã levou a plateia ao rubro, sobretudo quando estabeleceu uma ligação entre o atual chefe de Estado e o caso BPN.
“Cavaco Silva olha para nós como um aristocrata ofendido com o atrevimento da populaça e diz-nos que a crítica é vil baixeza. Mas, dr. Cavaco Silva, vil baixeza foi a fraude financeira que agora está a arruinar o país da quadrilha do BPN, dos seus ex-ministros, daqueles ex-ministros cheios de cumplicidades, que protegeram os seus, distribuindo o saque contra o nosso país, contra a nossa economia e contra o nosso povo”, acusou o líder do Blcoo de Esquerda.
Louçã traçou depois um dualismo entre Cavaco Silva e Manuel Alegre.
“Não queremos um presidente da República que seja um ocultador, não queremos armários de segredos e de esqueletos em Belém. Queremos transparência e responsabilidade e um Presidente da República não pode estar a fugir da sua sombra”.
De acordo com Louçã, Portugal precisa de um Presidente da República “de confiança: Manuel Alegre”.
In Lusa, 20 de Janeiro de 2011
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