As próximas eleições presidenciais portuguesas, nas quais se vão afrontar diferentes candidatos e propostas políticas de governação, fazem parte do jogo democrático.
Por consequência, pertencerá ao eleitor de “saber” escolher “o melhor” aquele que será capaz de conciliar, interesses da Nação e interesses sociais, económicos, políticos e culturais.
Cada candidato apoiado pela sua(s) formação política, fará promessas eleitorais que sem dúvida na totalidade “nunca” não serão cumpridas!
Outros que estiveram no poder afirmarão que no futuro “aquilo que eles não fizeram no passado nem no presente” … “ farão mais e melhor no futuro” na condição que os eleitores aceitem de votar de novo em favor da sua candidatura!
Em Portugal, como nos diferentes países do mundo, aqueles que provocaram a crise (banca) e jogaram com as economias de cada um e do país.
São os mesmos que provocaram sempre ao longo da História; os mesmos dramas de morte, de assassinato, de guerras mortíferas, que acabaram por provocarem a exterminação “aceitada” de milhões de homens mulheres e crianças de todas as origens políticas, sociais, religiosas, culturais e étnicas.
Esses responsáveis não são outros que : a banca nacional e internacional!
Todos os dirigentes políticos de seja qual for o país e continente afirmaram que “entendiam moralizar” a finança internacional, e imporem regras draconianas capazes de travarem no futuro seja qual for o deslize que provocaria uma nova crise financeira do mesmo âmbito.
No que diz respeito à parte da competência de Portugal, e da maneira de actuar politicamente por parte do Presidente da República Cavaco Silva, este não fez nada!
Embora os seus “poderes institucionais” sejam limitados pela Constituição da República Portuguesa ( não somos um regime presidencial que se pode comparar como por exemplo : à França), nada, nem nunca ninguém o impediu de condenar sem equívoco a maneira de agir da finança internacional, e de fazer propostas firmes, para que no futuro tal não venha de novo a acontecer. Cavaco Silva (PSD) como Sarkozy (UMP), contentaram-se da ilusão: - que a finança internacional se regularia de ela mesmo -, e nesse sentido como todos os outros dirigentes políticos ele é um (i)responsável político, não somente em direcção de cada um dos portugueses, mas também do futuro do país(es).
Com a atitude de não intervenção ele continua a nos fazer a assistir, e assistimos impotentes frente aos acontecimentos em tanto que cidadãos, sem seja qual for a possibilidade de travar a crise !
Crise que continua a provocar múltiplos desgastes económicos, políticos, sociais, trazendo com ela imensas fileiras de pobres que crescem cada dia que passa, em permitindo às ideias mais negras das nossas democracias de progredirem perigosamente, e, de serem aceites contra a nossa democracia.
É como esse famoso debate sobre e a utilização do preservativo para que seja “evitada a contaminação pelo vírus HIV”.
Tal é uma dessas taras de “uma religião em perdição”, que recusa abertamente o debate, e se vai refugiando por detrás de dogmas religiosos, em deixando sofrer, e morrer por dezenas de milhões : homens, mulheres e crianças.
In Agorapress, por António Dias, 16/01/2011
Por consequência, pertencerá ao eleitor de “saber” escolher “o melhor” aquele que será capaz de conciliar, interesses da Nação e interesses sociais, económicos, políticos e culturais.
Cada candidato apoiado pela sua(s) formação política, fará promessas eleitorais que sem dúvida na totalidade “nunca” não serão cumpridas!
Outros que estiveram no poder afirmarão que no futuro “aquilo que eles não fizeram no passado nem no presente” … “ farão mais e melhor no futuro” na condição que os eleitores aceitem de votar de novo em favor da sua candidatura!
Em Portugal, como nos diferentes países do mundo, aqueles que provocaram a crise (banca) e jogaram com as economias de cada um e do país.
São os mesmos que provocaram sempre ao longo da História; os mesmos dramas de morte, de assassinato, de guerras mortíferas, que acabaram por provocarem a exterminação “aceitada” de milhões de homens mulheres e crianças de todas as origens políticas, sociais, religiosas, culturais e étnicas.
Esses responsáveis não são outros que : a banca nacional e internacional!
Todos os dirigentes políticos de seja qual for o país e continente afirmaram que “entendiam moralizar” a finança internacional, e imporem regras draconianas capazes de travarem no futuro seja qual for o deslize que provocaria uma nova crise financeira do mesmo âmbito.
No que diz respeito à parte da competência de Portugal, e da maneira de actuar politicamente por parte do Presidente da República Cavaco Silva, este não fez nada!
Embora os seus “poderes institucionais” sejam limitados pela Constituição da República Portuguesa ( não somos um regime presidencial que se pode comparar como por exemplo : à França), nada, nem nunca ninguém o impediu de condenar sem equívoco a maneira de agir da finança internacional, e de fazer propostas firmes, para que no futuro tal não venha de novo a acontecer. Cavaco Silva (PSD) como Sarkozy (UMP), contentaram-se da ilusão: - que a finança internacional se regularia de ela mesmo -, e nesse sentido como todos os outros dirigentes políticos ele é um (i)responsável político, não somente em direcção de cada um dos portugueses, mas também do futuro do país(es).
Com a atitude de não intervenção ele continua a nos fazer a assistir, e assistimos impotentes frente aos acontecimentos em tanto que cidadãos, sem seja qual for a possibilidade de travar a crise !
Crise que continua a provocar múltiplos desgastes económicos, políticos, sociais, trazendo com ela imensas fileiras de pobres que crescem cada dia que passa, em permitindo às ideias mais negras das nossas democracias de progredirem perigosamente, e, de serem aceites contra a nossa democracia.
É como esse famoso debate sobre e a utilização do preservativo para que seja “evitada a contaminação pelo vírus HIV”.
Tal é uma dessas taras de “uma religião em perdição”, que recusa abertamente o debate, e se vai refugiando por detrás de dogmas religiosos, em deixando sofrer, e morrer por dezenas de milhões : homens, mulheres e crianças.
In Agorapress, por António Dias, 16/01/2011
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