Se é verdade que muita coisa não funciona bem, que sempre tendemos para ser pessimistas e nos considerarmos mais pequenos do que verdadeiramente somos, temos que por outro lado admitir que muito mudou para melhor no nosso país nos últimos anos.
No entanto, a situação de Portugal é neste momento muito crítica. Entrámos no “casino da globalização“ e estamos a perder muito dinheiro... Como se isto não bastasse há um par de senhores, que tirando vantagem de um sistema adoentado e com buracos, por onde passam corrupção e oportunismos disfarçados, vêm às tribunas públicas no parlamento, na imprensa ou na televisão apontar com um dedo as falhas de outros, quando eles próprios já foram protagonistas de negócios vergonhosos, e não vale a pena falar dos submarinos porque eles são apenas um exemplo entre muitas outras negociatas que lesam o estado a favor dos bolsos criminosos de alguns. Estamos fartos destes muitos actores da cena portuguesa com os seus escândalos, intrigas, ilegalidades, fugas a impostos, especulações, que cobram ordenados que são uma afronta para qualquer trabalhador português.
Como se isto não bastasse os mercados ficaram nervosos e querem levar-nos à ruína completa. E o que são os mercados? Quem está por detrás deles? Não se sabe exatamente. O que sabemos é que somos nós, trabalhadores, que temos de pagar o tratamento dos nervos dos mercados. O vírus especulante parece ser insaciável e por isso há que impôr limites ao endividamento dos países e à participação especulativa dos bancos.
Manuel Alegre apresenta-se como independente, ele pretende um modelo de sociedade diferente daquele que nos levou à situação a que chegámos neste momento. Manuel Alegre é a esperança que pomos em alguém, que até hoje tem lutado por tentar obter um sistema mais social, mais justo.
Gostamos de ser liberais, mas liberdade não pode significar especulação desenfreada, criminalidade impune. A onda criminosa que tem vindo a assolar o nosso país nos últimos anos tem que ser travada. A polícia e os tribunais têm que defender rápida e eficientemente os bens e a vida dos cidadãos. Pensando nos muitos trabalhadores que no seguimento das muitas falências têm ficado desempregados ou vindo a ser despedidos, talvez devessemos criar o banco português dos pobres e travar assim a ganância desmedida do dinheiro, tal como o prémio nobel da paz, Muhammad Yunus, já pôs em prática.
Precisamos de um Presidente da República que perseguindo os interesses nacionais, e só estes, não deixe subordinar a política ao poder económico oportunista deixando-se corromper, aproveitando-se do sistema ou fechando os olhos à criminalidade impune que tem vindo a destruir o património do povo português. Queremos um presidente que em diálogo com o primeiro-ministro, o alerte e pressione a tomar medidas para corrigir os desvios, um presidente que seja a voz das dores do povo.
Um novo presidente tem que dar a esperança ao povo português, de que depois dos sacrifícios que se lhe estão a exigir neste momento difícil da nossa história, ele fará tudo para que a atuação do governo seja justa, adequada e transparente. É necessário que esse novo presidente nos alimente e satisfaça a esperança, que não queremos perder, de que ainda é possível desenvolver uma atividade política sem abusos de poder, perseguindo o objetivo da defesa dos interesses nacionais, não pactuando com amigos do grande capital nem com clientelas políticas que desenvolvam negócios à margem da lei.
Manuel Alegre, queremos poder acreditar em ti porque ainda não perdemos a esperança....!
Maria de Lurdes Apel, Alemanha
No entanto, a situação de Portugal é neste momento muito crítica. Entrámos no “casino da globalização“ e estamos a perder muito dinheiro... Como se isto não bastasse há um par de senhores, que tirando vantagem de um sistema adoentado e com buracos, por onde passam corrupção e oportunismos disfarçados, vêm às tribunas públicas no parlamento, na imprensa ou na televisão apontar com um dedo as falhas de outros, quando eles próprios já foram protagonistas de negócios vergonhosos, e não vale a pena falar dos submarinos porque eles são apenas um exemplo entre muitas outras negociatas que lesam o estado a favor dos bolsos criminosos de alguns. Estamos fartos destes muitos actores da cena portuguesa com os seus escândalos, intrigas, ilegalidades, fugas a impostos, especulações, que cobram ordenados que são uma afronta para qualquer trabalhador português.
Como se isto não bastasse os mercados ficaram nervosos e querem levar-nos à ruína completa. E o que são os mercados? Quem está por detrás deles? Não se sabe exatamente. O que sabemos é que somos nós, trabalhadores, que temos de pagar o tratamento dos nervos dos mercados. O vírus especulante parece ser insaciável e por isso há que impôr limites ao endividamento dos países e à participação especulativa dos bancos.
Manuel Alegre apresenta-se como independente, ele pretende um modelo de sociedade diferente daquele que nos levou à situação a que chegámos neste momento. Manuel Alegre é a esperança que pomos em alguém, que até hoje tem lutado por tentar obter um sistema mais social, mais justo.
Gostamos de ser liberais, mas liberdade não pode significar especulação desenfreada, criminalidade impune. A onda criminosa que tem vindo a assolar o nosso país nos últimos anos tem que ser travada. A polícia e os tribunais têm que defender rápida e eficientemente os bens e a vida dos cidadãos. Pensando nos muitos trabalhadores que no seguimento das muitas falências têm ficado desempregados ou vindo a ser despedidos, talvez devessemos criar o banco português dos pobres e travar assim a ganância desmedida do dinheiro, tal como o prémio nobel da paz, Muhammad Yunus, já pôs em prática.
Precisamos de um Presidente da República que perseguindo os interesses nacionais, e só estes, não deixe subordinar a política ao poder económico oportunista deixando-se corromper, aproveitando-se do sistema ou fechando os olhos à criminalidade impune que tem vindo a destruir o património do povo português. Queremos um presidente que em diálogo com o primeiro-ministro, o alerte e pressione a tomar medidas para corrigir os desvios, um presidente que seja a voz das dores do povo.
Um novo presidente tem que dar a esperança ao povo português, de que depois dos sacrifícios que se lhe estão a exigir neste momento difícil da nossa história, ele fará tudo para que a atuação do governo seja justa, adequada e transparente. É necessário que esse novo presidente nos alimente e satisfaça a esperança, que não queremos perder, de que ainda é possível desenvolver uma atividade política sem abusos de poder, perseguindo o objetivo da defesa dos interesses nacionais, não pactuando com amigos do grande capital nem com clientelas políticas que desenvolvam negócios à margem da lei.
Manuel Alegre, queremos poder acreditar em ti porque ainda não perdemos a esperança....!
Maria de Lurdes Apel, Alemanha
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