O candidato presidencial Manuel Alegre afirmou hoje que Cavaco Silva «está refém dos partidos políticos que o apoiam», apontando como prova disso mesmo as declarações do actual Presidente e recandidato ao cargo, admitindo o cenário de uma crise política em Portugal.
«Se alguém é um Presidente da República de facção, chama-se Cavaco Silva, que tomou posição ao ameaçar com uma crise política», defendeu o histórico socialista.
Num almoço em Portalegre, onde contou com o apoio do empresário Rui Nabeiro, Alegre voltou a acusar a direita de ter como projecto político a destruição do Estado social. Não através da revisão constitucional em curso na Assembleia da República - porque «não haverá revisão nenhuma», mas mediante uma agenda política que «visa destruir o Estado social».
E com a qual, se «este Presidente da República fosse reeleito, ele seria complacente». «Eles sabem que ele deixaria passar. Comigo não passará», advertiu o candidato apoiado pelo PS e BE, deixando perguntas dirigidas a Cavaco Silva: «Sim ou não à garantia da gratuitidade e universalidade do serviço nacional de saúde, sim ou não à escola pública, sim ou não à segurança social pública, sim ou não à manutenção da Constituição com os direitos que lá estão consagrados?».
In Sol por Susete Francisco, 13/01/2011
«Se alguém é um Presidente da República de facção, chama-se Cavaco Silva, que tomou posição ao ameaçar com uma crise política», defendeu o histórico socialista.
Num almoço em Portalegre, onde contou com o apoio do empresário Rui Nabeiro, Alegre voltou a acusar a direita de ter como projecto político a destruição do Estado social. Não através da revisão constitucional em curso na Assembleia da República - porque «não haverá revisão nenhuma», mas mediante uma agenda política que «visa destruir o Estado social».
E com a qual, se «este Presidente da República fosse reeleito, ele seria complacente». «Eles sabem que ele deixaria passar. Comigo não passará», advertiu o candidato apoiado pelo PS e BE, deixando perguntas dirigidas a Cavaco Silva: «Sim ou não à garantia da gratuitidade e universalidade do serviço nacional de saúde, sim ou não à escola pública, sim ou não à segurança social pública, sim ou não à manutenção da Constituição com os direitos que lá estão consagrados?».
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