Alegre acusa Cavaco de «caça ao voto» ao propor medidas
O candidato presidencial Manuel Alegre acusou hoje Cavaco Silva de estar na “caça ao voto” quando criticou os cortes salariais e propôs em contrapartida um imposto extraordinário sobre rendimento, considerando estar-se perante “uma quebra de lealdade institucional”.
Em declarações aos jornalistas no final da arruada que hoje decorreu na baixa do Porto, Manuel Alegre comentou as declarações do presidente candidato, que em entrevista à Rádio Renascença defendeu que, em alternativa aos cortes salariais, o Governo poderia ter criado "um imposto extraordinário para todos os portugueses acima de um certo rendimento".
“Cavaco Silva como Presidente aprovou e apadrinhou o orçamento e esteve de acordo com os cortes de vencimentos e com as medidas que foram adotadas. Hoje, na véspera das eleições, veio propor um imposto extraordinário sobre os rendimentos e veio dizer que havia outras soluções que não os cortes dos vencimentos”, condenou.
Segundo o candidato presidencial apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda “isto é um candidato a desdizer um presidente, é uma quebra de lealdade institucional e demonstra também uma grande insegurança, caça ao voto, populismo e eleitoralismo”.
“Estou muito surpreendido mas, a essa insegurança, eu contraponho a confiança que encontrei ontem nas ruas de Lisboa e hoje nas ruas do Porto”, concluiu.
In Diário Digital / Lusa, 21/10/2011
O candidato presidencial Manuel Alegre acusou hoje Cavaco Silva de estar na “caça ao voto” quando criticou os cortes salariais e propôs em contrapartida um imposto extraordinário sobre rendimento, considerando estar-se perante “uma quebra de lealdade institucional”.
Em declarações aos jornalistas no final da arruada que hoje decorreu na baixa do Porto, Manuel Alegre comentou as declarações do presidente candidato, que em entrevista à Rádio Renascença defendeu que, em alternativa aos cortes salariais, o Governo poderia ter criado "um imposto extraordinário para todos os portugueses acima de um certo rendimento".
“Cavaco Silva como Presidente aprovou e apadrinhou o orçamento e esteve de acordo com os cortes de vencimentos e com as medidas que foram adotadas. Hoje, na véspera das eleições, veio propor um imposto extraordinário sobre os rendimentos e veio dizer que havia outras soluções que não os cortes dos vencimentos”, condenou.
Segundo o candidato presidencial apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda “isto é um candidato a desdizer um presidente, é uma quebra de lealdade institucional e demonstra também uma grande insegurança, caça ao voto, populismo e eleitoralismo”.
“Estou muito surpreendido mas, a essa insegurança, eu contraponho a confiança que encontrei ontem nas ruas de Lisboa e hoje nas ruas do Porto”, concluiu.
In Diário Digital / Lusa, 21/10/2011
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