Manuel Alegre foi recebido, antes do comício em Coimbra, pelo movimento SOS, contra os cortes governamentais no ensino particular e cooperativo. A manifestação juntou cerca de cinco mil pessoas em frente ao Teatro Gil Vicente.
Os gritos de apelo a Manuel Alegre à chegada do comício desta noite em Coimbra foram abafados pelas centenas de pessoas que entoavam “SOS” contra os cortes governamentais no ensino particular e cooperativo, manifestantes que o candidato presidencial ouviu.
Cerca de cinco mil pessoas esperavam, em manifestação pacífica e ordeira, o candidato presidencial apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda para lhe pedir ajuda num momento “aflitivo” para o ensino particular e corporativo.
Sandra Strecht foi quem deu voz ao pedido de ajuda do movimento SOS, tendo falado com Manuel Alegre, antes de este entrar para o comício, no Teatro Gil Vicente.
“Vimos aqui pedir-lhe ajuda para a nossa situação que neste momento é aflitiva. O Governo estabeleceu para todas as escolas um plafond que não tem nada a ver com realidade de cada escola”, explicou.
A representante do movimento pediu “encarecidamente ajuda” ao candidato presidencial “no sentido de intervir junto do Governo e das autoridades para o problema.
“Ouça-nos, estamos aqui cerca de 5 mil pessoas hoje reunidas só para lhe pedir ajuda”, disse, ouvindo-se em fundo os gritos “SOS, SOS, SOS”.
Manuel Alegre, que se mostrou sensibilizado para o problema, explicou que “este é um assunto que diz respeito ao Governo”.
“Eu, como candidato à Presidência da República, hoje registo a vossa posição com todo o respeito que me merecem todas as posições”, sublinhou.
Sandra pediu ainda a Alegre que subisse ao primeiro piso para ver o SOS “humano” formado pelos manifestantes, mas este recusou.
“Não, eu recebo com respeito o documento e a vossa posição mas eu não sou participante desta manifestação. Com todo o respeito eu agora vou para o meu comício”, disse.
In Sapo, por Rita Afonso, 1501/2011
Os gritos de apelo a Manuel Alegre à chegada do comício desta noite em Coimbra foram abafados pelas centenas de pessoas que entoavam “SOS” contra os cortes governamentais no ensino particular e cooperativo, manifestantes que o candidato presidencial ouviu.
Cerca de cinco mil pessoas esperavam, em manifestação pacífica e ordeira, o candidato presidencial apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda para lhe pedir ajuda num momento “aflitivo” para o ensino particular e corporativo.
Sandra Strecht foi quem deu voz ao pedido de ajuda do movimento SOS, tendo falado com Manuel Alegre, antes de este entrar para o comício, no Teatro Gil Vicente.
“Vimos aqui pedir-lhe ajuda para a nossa situação que neste momento é aflitiva. O Governo estabeleceu para todas as escolas um plafond que não tem nada a ver com realidade de cada escola”, explicou.
A representante do movimento pediu “encarecidamente ajuda” ao candidato presidencial “no sentido de intervir junto do Governo e das autoridades para o problema.
“Ouça-nos, estamos aqui cerca de 5 mil pessoas hoje reunidas só para lhe pedir ajuda”, disse, ouvindo-se em fundo os gritos “SOS, SOS, SOS”.
Manuel Alegre, que se mostrou sensibilizado para o problema, explicou que “este é um assunto que diz respeito ao Governo”.
“Eu, como candidato à Presidência da República, hoje registo a vossa posição com todo o respeito que me merecem todas as posições”, sublinhou.
Sandra pediu ainda a Alegre que subisse ao primeiro piso para ver o SOS “humano” formado pelos manifestantes, mas este recusou.
“Não, eu recebo com respeito o documento e a vossa posição mas eu não sou participante desta manifestação. Com todo o respeito eu agora vou para o meu comício”, disse.
In Sapo, por Rita Afonso, 1501/2011
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