Esta semana Manuel Alegre esteve nos distritos de Vila Real, Bragança e Faro. À semelhança do que já tinha acontecido em Coimbra e em Viseu, todos os jantares de apoiantes excederam largamente as expectativas, com mais de quinhentas pessoas em Montalegre e mais de quatrocentas em Tavira. Esta mobilização em crescimento, num momento de tão grave crise e quando a campanha presidencial está a ser desvalorizada nos media, mostra que há uma grande vontade de mudança à volta de Manuel Alegre.
Mudar de vida, mudar de paradigma, mudar de economia e de sentido na política, tem sido o tema central das suas intervenções, numa pré-campanha que já percorreu todo o país, incluindo as Regiões Autónomas, faltando apenas a Guarda.
Uma campanha presidencial vive da mensagem do candidato. Para os sectores conservadores que apoiam o candidato da direita, que se recandidata, quanto menos campanha presidencial melhor. Esse candidato não se coibiu de usar o actual cargo para percorrer o país, antes e depois de anunciar a sua recandidatura, sem separar claramente o que são as suas funções do que são as suas ambições como candidato, numa clara desigualdade de condições face aos restantes candidatos.
A mudança de que Portugal precisa passa por Belém. Está em causa uma ofensiva europeia e nacional contra o conteúdo social da nossa democracia tal como está consagrado na Constituição da República. Manuel Alegre não tem deixado de o denunciar em todas as suas intervenções. A escolha eleitoral de Janeiro é decisiva para saber se teremos como Chefe do Estado alguém que se bate e sempre se bateu pelos direitos sociais, sobretudo agora que nos querem impor a ditadura dos mercados financeiros, ou alguém para quem nem vale a pena falar nos mercados porque “não nos ligam nenhuma”.
Manuel Alegre tem sido uma voz livre e independente, nesta campanha como em toda a sua vida. A crise exige de todos nós maior vigilância e maior mobilização. Como Manuel Alegre referiu ontem em Tavira, “eles vão ter uma grande surpresa em Janeiro – e a surpresa será a segunda volta das presidenciais.”
A candidatura de Manuel Alegre
19 de Novembro de 2010
Mudar de vida, mudar de paradigma, mudar de economia e de sentido na política, tem sido o tema central das suas intervenções, numa pré-campanha que já percorreu todo o país, incluindo as Regiões Autónomas, faltando apenas a Guarda.
Uma campanha presidencial vive da mensagem do candidato. Para os sectores conservadores que apoiam o candidato da direita, que se recandidata, quanto menos campanha presidencial melhor. Esse candidato não se coibiu de usar o actual cargo para percorrer o país, antes e depois de anunciar a sua recandidatura, sem separar claramente o que são as suas funções do que são as suas ambições como candidato, numa clara desigualdade de condições face aos restantes candidatos.
A mudança de que Portugal precisa passa por Belém. Está em causa uma ofensiva europeia e nacional contra o conteúdo social da nossa democracia tal como está consagrado na Constituição da República. Manuel Alegre não tem deixado de o denunciar em todas as suas intervenções. A escolha eleitoral de Janeiro é decisiva para saber se teremos como Chefe do Estado alguém que se bate e sempre se bateu pelos direitos sociais, sobretudo agora que nos querem impor a ditadura dos mercados financeiros, ou alguém para quem nem vale a pena falar nos mercados porque “não nos ligam nenhuma”.
Manuel Alegre tem sido uma voz livre e independente, nesta campanha como em toda a sua vida. A crise exige de todos nós maior vigilância e maior mobilização. Como Manuel Alegre referiu ontem em Tavira, “eles vão ter uma grande surpresa em Janeiro – e a surpresa será a segunda volta das presidenciais.”
A candidatura de Manuel Alegre
19 de Novembro de 2010
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