Manuel Alegre considerou hoje o desemprego como “um dos maiores flagelos” e afirmou que a solução passa pelo crescimento da economia e da competitividade e não pela “liberalização do despedimento”.
Alegre defende que é imprescindível, perante o momento que o país atravessa, “criar riqueza para fazer face ao desemprego estrutural e de longa duração.”
À saída da reunião com dirigentes da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), que decorreu esta manhã em Lisboa, o candidato presidencial realçou as convergências assumidas no encontro, sobretudo no que toca à concertação social e ao diálogo. Questionado sobre as recentes afirmações do ministro Luís Amado, que pediu uma coligação governativa, Manuel Alegre afirmou que o ministro dos Negócios Estrangeiros “sabe tão bem como eu que isso depende das vontades dos partidos”. O candidato considerou que não houve vontade política e afirmou que é “contra soluções administrativas, porque a democracia não se suspende”. O candidato, apoiado pelo PS e pelo BE, fez-se acompanhar de Maria de Belém, mandatária nacional da sua campanha, e José Reis, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e seu conselheiro para as questões económicas, numa reunião que durou cerca de uma hora.
In, Público.pt, por Rita Brandão Guerra, 17-11-2010
Alegre defende que é imprescindível, perante o momento que o país atravessa, “criar riqueza para fazer face ao desemprego estrutural e de longa duração.”
À saída da reunião com dirigentes da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), que decorreu esta manhã em Lisboa, o candidato presidencial realçou as convergências assumidas no encontro, sobretudo no que toca à concertação social e ao diálogo. Questionado sobre as recentes afirmações do ministro Luís Amado, que pediu uma coligação governativa, Manuel Alegre afirmou que o ministro dos Negócios Estrangeiros “sabe tão bem como eu que isso depende das vontades dos partidos”. O candidato considerou que não houve vontade política e afirmou que é “contra soluções administrativas, porque a democracia não se suspende”. O candidato, apoiado pelo PS e pelo BE, fez-se acompanhar de Maria de Belém, mandatária nacional da sua campanha, e José Reis, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e seu conselheiro para as questões económicas, numa reunião que durou cerca de uma hora.
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