Manuel Alegre manifestou-se hoje solidário com os trabalhadores da Groundforce que perderam os seus postos de trabalho em condições que considera de “grande insensibilidade social”.
Após uma reunião em Faro com representantes dos trabalhadores, o candidato defendeu a necessidade de sensibilidade do Estado para que a situação não se torne irreversível.
“Estive a ouvir uma explicação dos trabalhadores. Primeiro facto é que eles não querem que a situação seja irreversível, tentaram negociar antes de isto acontecer, estão a negociar, querem preservar os postos de trabalho admitindo a reestruturação da escala mas aproveitando o know how das pessoas”, explicou Manuel Alegre após a reunião com representantes do sindicato do sector e da comissão de trabalhadores na sede algarvia da sua candidatura.
Sublinhando não ter poder para tomar decisões, mas apenas “o poder da palavra” e de exprimir a sua opinião e, assim, “condicionar quem pode tomar decisões”, Manuel Alegre defendeu a necessidade de evitar a irreversibilidade da situação. “Há um processo negocial que está em curso e aquilo que eu espero é que haja sensibilidade social naquilo que compete ao Estado e à responsabilidade do Estado, tratando-se de uma empresa pública, para que esta situação não seja irreversível e que se compreenda esta coisa simples -fica mais caro ao Estado o subsídio de desemprego durante um ano do que preservar os postos de trabalho”, sustentou o candidato.
Chocado com as condições do despedimento Manuel Alegre quis ouvir a comissão de trabalhadores da Groundforce, uma empresa de aviação pertencente á TAP que fechou portas num processo de reestruturação, manifestando-lhes a sua solidariedade.
“São 336 pessoas, são famílias, são filhos, que perderam os seus postos de trabalho e foram despedidos em condições que eu considero de uma grande insensibilidade social e que chocaram o país e a mim, particularmente, me chocaram muito. Creio que no Portugal democrático, no Portugal de Abril, numa situação de crise como aquela que vivemos não pode haver um tão grande desrespeito pelas pessoas e pelas suas famílias”, afirmou o candidato.
18 de Novembro de 2010
“Estive a ouvir uma explicação dos trabalhadores. Primeiro facto é que eles não querem que a situação seja irreversível, tentaram negociar antes de isto acontecer, estão a negociar, querem preservar os postos de trabalho admitindo a reestruturação da escala mas aproveitando o know how das pessoas”, explicou Manuel Alegre após a reunião com representantes do sindicato do sector e da comissão de trabalhadores na sede algarvia da sua candidatura.
Sublinhando não ter poder para tomar decisões, mas apenas “o poder da palavra” e de exprimir a sua opinião e, assim, “condicionar quem pode tomar decisões”, Manuel Alegre defendeu a necessidade de evitar a irreversibilidade da situação. “Há um processo negocial que está em curso e aquilo que eu espero é que haja sensibilidade social naquilo que compete ao Estado e à responsabilidade do Estado, tratando-se de uma empresa pública, para que esta situação não seja irreversível e que se compreenda esta coisa simples -fica mais caro ao Estado o subsídio de desemprego durante um ano do que preservar os postos de trabalho”, sustentou o candidato.
Chocado com as condições do despedimento Manuel Alegre quis ouvir a comissão de trabalhadores da Groundforce, uma empresa de aviação pertencente á TAP que fechou portas num processo de reestruturação, manifestando-lhes a sua solidariedade.
“São 336 pessoas, são famílias, são filhos, que perderam os seus postos de trabalho e foram despedidos em condições que eu considero de uma grande insensibilidade social e que chocaram o país e a mim, particularmente, me chocaram muito. Creio que no Portugal democrático, no Portugal de Abril, numa situação de crise como aquela que vivemos não pode haver um tão grande desrespeito pelas pessoas e pelas suas famílias”, afirmou o candidato.
18 de Novembro de 2010
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