Manuel Alegre dirigiu hoje fortes críticas ao presidente francês Sarkozy por se ter aliado à senhora Merkel contra os países periféricos da Europa, recordando, contudo, que há outra França, a republicana, progressista e socialista.
Para o candidato, que falava numa recepção no município de Léognan, na região de Bordéus, e que defende “uma democracia activa” a partir de Belém, “é preciso repensar na Europa” e “refazer a solidariedade” que esteve na base da construção europeia. Manuel Alegre defendeu que “Portugal tem condições para resolver os seus próprios problemas” e considerou “lamentável” que o líder do principal partido da oposição defenda a entrada do FMI, porque isso “enfraquece a posição portuguesa”.
O Maire de Léognan, Bernard Fath, saudou Manuel Alegre com palavras fraternas, que se somam ao comunicado de ontem do PS francês, para quem a eleição de Manuel Alegre “seria uma grande vitória para o conjunto da esquerda europeia”. O candidato recordou a importância dos laços de fraternidade que unem Portugal a França, que para muitos portugueses “foi uma segunda pátria” e expôs as principais bandeiras da sua candidatura, em especial a defesa da democracia social, que é também uma bandeira de toda a esquerda europeia. Como disse o Presidente Miterrand, lembrou Manuel Alegre, “o socialismo é a ideia mais nova do mundo”.
Participaram na recepção a Manuel Alegre, além de Bernard Fath, Maire de Léognan, e de Didier Seris, maire adjoint, Álvaro Pimenta, conselheiro municipal em Léognan, Paulo Pisco, deputado pela emigração na AR e o mandatário, Aurélio Pinto.
Alegre evocou ainda Aristides Sousa Mendes, junto da placa que o homenageia em Léognan, saudando nele “a coragem mais difícil”, “a coragem de desobedecer para ser fiel à sua consciência” e recordou que graças a esse exemplo o direito à desobediência está consagrado na Constituição da República Portuguesa.
Ontem à noite o candidato jantou com membros da comunidade portuguesa em Paris, tendo reiterado a importância dos emigrantes e das comunidades portuguesas no mundo. “O Presidente da República tem defender todos os Portugueses”, afirmou, sublinhando que “os que estão espalhados pelos quatro cantos do mundo” mas “não esquecem a sua pátria”, “anseiam por um reconhecimento mais expressivo por parte de Portugal”.
No jantar, que decorreu num clima de confraternização, estiveram presentes além do mandatário, Aurélio Pinto e demais apoiantes da candidatura, o Maire de Paris XIV, o representante do Maire de Paris e o deputado europeu do BE, Miguel Portas.
27 de Novembro de 2010
Para o candidato, que falava numa recepção no município de Léognan, na região de Bordéus, e que defende “uma democracia activa” a partir de Belém, “é preciso repensar na Europa” e “refazer a solidariedade” que esteve na base da construção europeia. Manuel Alegre defendeu que “Portugal tem condições para resolver os seus próprios problemas” e considerou “lamentável” que o líder do principal partido da oposição defenda a entrada do FMI, porque isso “enfraquece a posição portuguesa”.
O Maire de Léognan, Bernard Fath, saudou Manuel Alegre com palavras fraternas, que se somam ao comunicado de ontem do PS francês, para quem a eleição de Manuel Alegre “seria uma grande vitória para o conjunto da esquerda europeia”. O candidato recordou a importância dos laços de fraternidade que unem Portugal a França, que para muitos portugueses “foi uma segunda pátria” e expôs as principais bandeiras da sua candidatura, em especial a defesa da democracia social, que é também uma bandeira de toda a esquerda europeia. Como disse o Presidente Miterrand, lembrou Manuel Alegre, “o socialismo é a ideia mais nova do mundo”.
Participaram na recepção a Manuel Alegre, além de Bernard Fath, Maire de Léognan, e de Didier Seris, maire adjoint, Álvaro Pimenta, conselheiro municipal em Léognan, Paulo Pisco, deputado pela emigração na AR e o mandatário, Aurélio Pinto.
Alegre evocou ainda Aristides Sousa Mendes, junto da placa que o homenageia em Léognan, saudando nele “a coragem mais difícil”, “a coragem de desobedecer para ser fiel à sua consciência” e recordou que graças a esse exemplo o direito à desobediência está consagrado na Constituição da República Portuguesa.
Ontem à noite o candidato jantou com membros da comunidade portuguesa em Paris, tendo reiterado a importância dos emigrantes e das comunidades portuguesas no mundo. “O Presidente da República tem defender todos os Portugueses”, afirmou, sublinhando que “os que estão espalhados pelos quatro cantos do mundo” mas “não esquecem a sua pátria”, “anseiam por um reconhecimento mais expressivo por parte de Portugal”.
No jantar, que decorreu num clima de confraternização, estiveram presentes além do mandatário, Aurélio Pinto e demais apoiantes da candidatura, o Maire de Paris XIV, o representante do Maire de Paris e o deputado europeu do BE, Miguel Portas.
27 de Novembro de 2010
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