O líder da bancada parlamentar do PS, Francisco Assis, diz que o partido ainda vai muito a tempo de apoiar Manuel Alegre. Paulo Pedroso concorda.
Manuel Alegre, candidato à presidência da República, apelou, esta sexta-feira, aos socialistas para que se unam à volta da sua campanha.
Francisco Assis, líder da bancada parlamentar do PS, diz que o partido ainda vai muito a tempo de apoiar Manuel Alegre, já que a fase decisiva da campanha começa agora.
É o que espera o antigo dirigente socialista e um dos apoiantes de primeira hora da candidatura, Paulo Pedroso, que disse à TSF esperar que os socialistas demonstrem em breve total empenho no apoio a Manuel Alegre.
Paulo Pedroso sublinha, no entanto, que a corrida a Belém tem particularidades que a distinguem de outras campanhas.
«As eleições presidenciais não são eleições de partidos, são movimentos de cidadãos com o apoio ou sem de partidos políticos. A única coisa que posso dizer é que espero, vejo e estou convicto que o PS no momento próprio e agora depois do Orçamento do Estado dará toda a força à candidatura de Manuel Alegre», defendeu.
Na quinta-feira em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, Francisco Louçã criticou o PS precisamente pela falta de apoio e de unidade em torno da candidatura de Manuel Alegre.
Paulo Pedroso entende que as criticas de Louça tem de ser entendidas à luz de outros retornos.
«Quem tentar colocar-se perante as eleições presidenciais apenas na óptica de pequenos ganhos para a sua força política e não de grandes ganhos para a candidatura faz mal», considera.
In TSF, 05 NOV 10 às 22:46
Manuel Alegre, candidato à presidência da República, apelou, esta sexta-feira, aos socialistas para que se unam à volta da sua campanha.
Francisco Assis, líder da bancada parlamentar do PS, diz que o partido ainda vai muito a tempo de apoiar Manuel Alegre, já que a fase decisiva da campanha começa agora.
É o que espera o antigo dirigente socialista e um dos apoiantes de primeira hora da candidatura, Paulo Pedroso, que disse à TSF esperar que os socialistas demonstrem em breve total empenho no apoio a Manuel Alegre.
Paulo Pedroso sublinha, no entanto, que a corrida a Belém tem particularidades que a distinguem de outras campanhas.
«As eleições presidenciais não são eleições de partidos, são movimentos de cidadãos com o apoio ou sem de partidos políticos. A única coisa que posso dizer é que espero, vejo e estou convicto que o PS no momento próprio e agora depois do Orçamento do Estado dará toda a força à candidatura de Manuel Alegre», defendeu.
Na quinta-feira em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, Francisco Louçã criticou o PS precisamente pela falta de apoio e de unidade em torno da candidatura de Manuel Alegre.
Paulo Pedroso entende que as criticas de Louça tem de ser entendidas à luz de outros retornos.
«Quem tentar colocar-se perante as eleições presidenciais apenas na óptica de pequenos ganhos para a sua força política e não de grandes ganhos para a candidatura faz mal», considera.
In TSF, 05 NOV 10 às 22:46
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