A “terra fria” transmontana encheu-se esta noite com o calor de mais de quinhentas pessoas que acolheram Manuel Alegre com entusiasmo num jantar de campanha, em visível crescimento e mobilização. A onda de apoio que já se tinha feito sentir há uma semana em Viseu estendeu-se a Montalegre, onde nem o clima invernoso nem a chuva impediram o ambiente entusiástico, com muitos aplausos e palavras de incentivo ao candidato.
Manuel Alegre agradeceu o apoio, com um “abraço fraterno e muito comovido” que estendeu também ao “reino maravilhoso de Trás-os-Montes de que falava Miguel Torga e onde pulsa mais forte o coração de Portugal”. O candidato fez ainda questão de dar “um abraço muito antigo e especial” a Júlio Montalvão Machado, “uma figura da resistência e do partido socialista”, que o acompanhou num dos “momentos mais tristes e mais marcantes” da sua vida. Manuel Alegre lembrou que foi da sua quinta, em Chaves, que passou o ribeiro onde deu “o salto” para Espanha que o levaria ao exílio.
Num discurso emocionado, o candidato afirmou que está neste combate para “dar a volta ao fado” e para “riscar a palavra fatalidade do nosso vocabulário político”. “Estamos aqui para ajudar o povo português a levantar a cabeça e criar uma nova esperança democrática para a nossa pátria”, garantiu Manuel Alegre, colhendo um vigoroso aplauso dos apoiantes.
O presidente da Câmara, Fernando Rodrigues, que apresentou a sua terra como sendo “também alegre”, sustentou, por sua vez, que não é o actual Presidente, com as mesmas ideias políticas da sra. Merkel, que “vai afrontar o capitalismo selvagem e defender os mais fracos”. “Pela coragem, pela cultura, pela confiança e pelo futuro, tem que ser Manuel Alegre, para bem da Europa e de Portugal”, afirmou num discurso empolgado pelo calor do ambiente de festa.
14 de Novembro de 2010
Manuel Alegre agradeceu o apoio, com um “abraço fraterno e muito comovido” que estendeu também ao “reino maravilhoso de Trás-os-Montes de que falava Miguel Torga e onde pulsa mais forte o coração de Portugal”. O candidato fez ainda questão de dar “um abraço muito antigo e especial” a Júlio Montalvão Machado, “uma figura da resistência e do partido socialista”, que o acompanhou num dos “momentos mais tristes e mais marcantes” da sua vida. Manuel Alegre lembrou que foi da sua quinta, em Chaves, que passou o ribeiro onde deu “o salto” para Espanha que o levaria ao exílio.
Num discurso emocionado, o candidato afirmou que está neste combate para “dar a volta ao fado” e para “riscar a palavra fatalidade do nosso vocabulário político”. “Estamos aqui para ajudar o povo português a levantar a cabeça e criar uma nova esperança democrática para a nossa pátria”, garantiu Manuel Alegre, colhendo um vigoroso aplauso dos apoiantes.
O presidente da Câmara, Fernando Rodrigues, que apresentou a sua terra como sendo “também alegre”, sustentou, por sua vez, que não é o actual Presidente, com as mesmas ideias políticas da sra. Merkel, que “vai afrontar o capitalismo selvagem e defender os mais fracos”. “Pela coragem, pela cultura, pela confiança e pelo futuro, tem que ser Manuel Alegre, para bem da Europa e de Portugal”, afirmou num discurso empolgado pelo calor do ambiente de festa.
14 de Novembro de 2010
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