Candidato presidencial reuniu-se, ontem, com a comissão de trabalhadores da GroundForce e espera "sensibilidade social" para que a situação não seja irreversível.
Manuel Alegre, o candidato à presidência da República apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda, juntou a sua voz aos que estão solidários para com os 336 trabalhadores da empresa GroundForce a operar no aeroporto de Faro e que receberam ordem de despedimento.
"Isto é sobretudo um caso social, de pessoas e com esta amplitude tem também leituras políticas, como é óbvio. É uma empresa pública, portanto há muita responsabilidade do Estado e do Governo. Há um processo negocial em curso e o que espero é sensibilidade social naquilo que compete ao Estado para que a situação não seja irreversível. E que se compreenda que fica mais caro ao Estado o subsídio de desemprego durante um ano do que preservar os postos de trabalho", sublinhou, ontem, ao final da tarde, em declarações jornalistas, Manuel Alegre, após ter recebido a comissão de trabalhadores da GroundForce, na sua sede de campanha, em Faro. Já em relação ao silêncio na matéria por parte do Presidente da República, Cavaco Silva, Manuel Alegre limitou-se a dizer que "sobre isso não tenho nada a dizer".
Nesta curta deslocação ao Sul do País, Manuel Alegre começou por visitar, ontem à tarde, o Laboratório Regional de Saúde Pública Laura Ayres, situado no Parque das Cidades, junto ao local onde será construído o Hospital Central do Algarve. "Boa tarde, como está?" - cumprimentou o candidato para uma técnica numa das salas. "Passamos aqui a maior parte da nossa vida", notou uma funcionária. Naquele laboratório são efectuadas mais de cem mil análises por ano. Seguiu-se um encontro no Hospital de Faro. Quando Manuel Alegre chegou à sede de campanha, estavam cerca de duas dezenas de apoiantes à sua espera. Antes, um deles reconheceu ao DN que "ainda se nota alguma inércia na mobilização ao nível do Algarve".
por JOSÉ MANUEL OLIVEIRA, 18/11/2010
Manuel Alegre, o candidato à presidência da República apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda, juntou a sua voz aos que estão solidários para com os 336 trabalhadores da empresa GroundForce a operar no aeroporto de Faro e que receberam ordem de despedimento.
"Isto é sobretudo um caso social, de pessoas e com esta amplitude tem também leituras políticas, como é óbvio. É uma empresa pública, portanto há muita responsabilidade do Estado e do Governo. Há um processo negocial em curso e o que espero é sensibilidade social naquilo que compete ao Estado para que a situação não seja irreversível. E que se compreenda que fica mais caro ao Estado o subsídio de desemprego durante um ano do que preservar os postos de trabalho", sublinhou, ontem, ao final da tarde, em declarações jornalistas, Manuel Alegre, após ter recebido a comissão de trabalhadores da GroundForce, na sua sede de campanha, em Faro. Já em relação ao silêncio na matéria por parte do Presidente da República, Cavaco Silva, Manuel Alegre limitou-se a dizer que "sobre isso não tenho nada a dizer".
Nesta curta deslocação ao Sul do País, Manuel Alegre começou por visitar, ontem à tarde, o Laboratório Regional de Saúde Pública Laura Ayres, situado no Parque das Cidades, junto ao local onde será construído o Hospital Central do Algarve. "Boa tarde, como está?" - cumprimentou o candidato para uma técnica numa das salas. "Passamos aqui a maior parte da nossa vida", notou uma funcionária. Naquele laboratório são efectuadas mais de cem mil análises por ano. Seguiu-se um encontro no Hospital de Faro. Quando Manuel Alegre chegou à sede de campanha, estavam cerca de duas dezenas de apoiantes à sua espera. Antes, um deles reconheceu ao DN que "ainda se nota alguma inércia na mobilização ao nível do Algarve".
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